quinta-feira, 23 de maio de 2013

Eu Aposto


Eu aposto no valor da emoção, dos sentimentos, de pessoas que se buscam, se entrosam e se amam.

Eu aposto nas possibilidades, na amizade sincera, na beleza infinita da natureza, no brilho da lua, na justiça dos raios solares que não privilegia ninguém, na brisa que me levanta o ânimo, que me dá certezas... 
Eu aposto na vida, mesmo diantedo maior problema, porque descobri que cada novo dia é uma folha em branco, onde posso escrever memórias, relembrar fatos e criar o futuro, futuro que rabisco com tintas coloridas, e que chamo carinhosamente de ESPERANÇA. (Extraido do blog do Terapeuta:
http://blogdoterapeutavirtual.blogspot.com.br/


domingo, 25 de novembro de 2012

PALAVRA DA PRESIDENCIA

 Informamos a todos que por ventura acessárem esse site, que estamos em fase de experiencia. De maneira que algumas páginas ainda se encontra sem as devidas informações. Todavia, as informações que voc~e encontra, já é suficiente para nos conhecer um pouco.
Agradecemos a sua compreensão. 

Em tempo, se você está cursando A Psicanálise Clinica, ou já concluiu mais ainda não tem sua credencial, venha se filiar em nossa ordem. Filiando-se como MEMBRO de nossa Ordem, o profissional receberá um Certificado de Reconhecimento de Membro e uma Credencial de Membro com Número de Registro, passando a ser amparado pela Ordem Nacional dos Psicanalistas, que lhe oferecerá apoio e orientação sempre que necessário, todavia, ficando claro que seus atos são de sua total responsabilidade enquanto ser humano, cidadão e Psicanalista.

Dr. José Nilton Barbosa - Diretor

PSICOLOGO. PSIQUIATRA E PESICANALISTA

Diferenças entre psicólogo, psiquiatra e psicanalista

Narciso de Caravaggio
A proposta deste texto é oferecer um entendimento didático e rápido a respeito das principais diferenças entre os trabalhos do psiquiatra, do psicólogo e do psicanalista. Ao contrário do que se imagina, nem sempre as fronteiras que separam os trabalhos desses profissionais são tão claras e ocorrem muitas confusões na hora de estabelecer essas distinções.

Psicólogos e Psiquiatras

Um bom começo é abrir o dicionário. O dicionário Houaiss define a psiquiatria como ramo da medicina que se ocupa do diagnóstico, da terapia medicamentosa e da psicoterapia de pacientes que apresentam problemas mentais e a psicologia como ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.
A psiquiatria então é uma especialidade da medicina que trabalha de várias maneiras: com o diagnóstico, com o tratamento medicamentoso e com a psicoterapia. Portanto, afirmar que psiquiatra é um médico que receita remédios seria uma definição reducionista. O psicólogo não é um especialista, mas alguém graduado em psicologia (e devidamente registrado em seu Conselho) que pode seguir várias áreas ou especialidades, entre as quais a psicologia clínica. Na psicologia clínica, o psicólogo também trabalha com diagnóstico, muitas vezes através de uma avaliação psicodiagnóstica, e com psicoterapia.
Bem, temos aí diagnóstico e psicoterapia como atividades em que atuam psicólogos e psiquiatras. Muitos médicos, inclusive, formularam teorias psicológicas e, por isso, a atividade de psicoterapia pode ser exercida por médicos e psicólogos sem restrições (desde que ambos tenham o registro profissional). Só cabe lembrar que a prescrição de medicamentos é uma atividade exclusiva dos médicos e o uso de testes psicológicos, exclusiva dos psicólogos.

Psicanalistas

O Houaiss diz que psicanalista é: que ou aquele que é especializado em psicanálise (diz-se de médico ou psicólogo) e numa outra definição que ou aquele que trata pelo método da psicanálise (diz-se de terapeuta). A primeira definição me parece equivocada e, por isso, vamos fazer nela uma pequena emenda.
Os psicanalistas merecem um espaço à parte porque não precisam ter uma graduação específica. Podem ser formados em qualquer curso superior, mas precisam cumprir certas exigências: fazer um curso de alguns anos numa instituição psicanalítica, se submeter à análise com um didata da instituição e recorrer a supervisão de casos clínicos.
Assim como os psicólogos, os psicanalistas não podem prescrever medicamentos, a menos que sejam médicos. Por causa da sua origem, existem muitos médicos no mundo inteiro que atuam como psicanalistas. A psicanálise demanda um número maior de sessões por semana, normalmente três; já na psicoterapia, em praticamente todas as abordagens é estabelecida uma sessão semanal. Muitas vezes, a psicanálise é realizada sem contato visual entre analista e paciente e com o uso de divã, como fazia Freud.

Conclusão

Nem sempre é fácil estabelecer uma fronteira nítida entre os três profissionais porque com frequência eles mesclam suas formações, de maneira a acumular atividades. Por exemplo, um psiquiatra psicanalista, um psicólogo psicanalista ou um psiquiatra psicoterapeuta. Assim sendo, existem psicanalistas que prescrevem medicamentos, pois são médicos, e outros que não o fazem. Da mesma forma, existem psicoterapeutas que receitam remédios e outros não.
Não existe um profissional da área de saúde que seja mais importante que outro. Cada um tem a sua importância no tratamento de uma enfermidade mental.

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

ENTENDENDO A PSICANÁLISE

I. Que é a Psicanálise?

A Psicanálise é a ciencia do inconsciente, falar de psicanálise nos tempos atuais é contar com um recurso fundamental descoberto e inventado por um psicanalista que tinha como formação primeira, a de ser um homem da ciência, médico neurologista, que percebeu que os sintomas e as doenças que seus pacientes tinham, não pertenciam ao âmbito do corporal, portanto, do biológico. Esse homem é o Dr. Sigmund Freud, médico austríaco que viveu nos idos de 1856-1939; ele escutou através dos relatos de seus pacientes que o sofrimento que eles sentiam, transcendiam ao biológico, estavam ligados ao psíquico, ao discurso que eles apresentavam, sem saber o que diziam.
Através da psicanalise, o homem compreende-se, resolve-se e melhor atende seus semelhantes, bem como a sociedade em que vive. No nosso inconsciente, resiodem os desejos e as plsoes (instintos). No inconsciente nós guardamos todas as nossas impressões, como marcas inapagáveis e que nos acompanham por toda a vida.

II. Para que serve a Psicanálise?

Serve para tratar das doenças emocionais nos seus sintomas neuróticos, como: fóbias (medos), conflitos pessoais e interpessoais, disturbios de comportamentos, disturbios do sono, doenças emocionai, depressões, bloqueios, inibições, traumas, transtornos de pânico, conflitos conjugais, disturbios sexuais, recalques, anciedades, neuroses, estresse, angustias, drogas dentre outros problemas. Esses males provocam na pessoa um quadro de insatisfação e mal-estar generalizado, diminuindo o seu prazer de viver, repercutindo ainda, negativamente, nas suas relações familiares, de trabalho, enfim, prejudicando a sua auto-estima e sua qualidade de vida.

Pessoas com esses problemas, sente-se perdida dentro de sí mesmas, procura uma saída e não encontra. Por isso é importante que procure um psicanalista, que com a tecnica psicanalista, vai orientá-la, analisando o seu material verbalizado, encontrando a causa ou causas específicas de tais sintomas. Disto decorre a cura, o que traz de volta o prazer na vida.

José Nilton Barbosa - Diretor Presidente